patinando.... procedimento xpto
Grupo 2- AGENCIAMENTO ESPETÁCULO/ DESVIO/ EXPERIÊNCIA
1. antítese: sabatina
2. tese: aproximação e reconhecimento de outras corpografias. tínhamos duas hipóteses inicias: os vendedores que empurram os carrinho de café em Salvador e o morados da rua da mabilete
3. dilema: deriva
4. emergências: corpos das ruas das flores, sete maravilhas do mundo, narradores de javé, Lina Bo Bardi, Hélio Oiticica, Sebastião Salgado, Feira de São Joaquim....
O grupo decidiu assumir a dúvida acerca do desvio e elaborou algumas questões que percorreram toda a discussão do agenciamento como resultado:
A utilização de instrumentos tecnológicos mediadores da nossa percepção [fotografia – vídeo – outros] podem contaminar os processos cotidianos? Os mecanismos de aproximação destes processos pressupõem uma agudeza estética, elaboração formal e referências conectadas ao espetáculo?
A concepção projectual de Lina, o olhar poético/ fotográfico do Sebastião Salgado, a caixa d’água do Garcia, as sete maravilhas da Bahia, os corpos na rua das flores, a descida da ladeira da fonte e a vivência da deriva, o bólide cara de cavalo, os narradores de Javé : quais as tensões e os sombreamentos do espetáculo sobre a experiência e da experiência sobre o espetáculo?
1. antítese: sabatina
2. tese: aproximação e reconhecimento de outras corpografias. tínhamos duas hipóteses inicias: os vendedores que empurram os carrinho de café em Salvador e o morados da rua da mabilete
3. dilema: deriva
4. emergências: corpos das ruas das flores, sete maravilhas do mundo, narradores de javé, Lina Bo Bardi, Hélio Oiticica, Sebastião Salgado, Feira de São Joaquim....
O grupo decidiu assumir a dúvida acerca do desvio e elaborou algumas questões que percorreram toda a discussão do agenciamento como resultado:
Reconhecer corpografias “outras”, como os vendedores de café de Salvador, compreende uma possibilidade de desvio, de experiência, ou significa atribuir à este corpo e suas relações com o espaço, a dimensão do próprio espetáculo? O olhar não espetaculariza? A apropriação de uma experiência não coagula seus fluxos?
A utilização de instrumentos tecnológicos mediadores da nossa percepção [fotografia – vídeo – outros] podem contaminar os processos cotidianos? Os mecanismos de aproximação destes processos pressupõem uma agudeza estética, elaboração formal e referências conectadas ao espetáculo?
A concepção projectual de Lina, o olhar poético/ fotográfico do Sebastião Salgado, a caixa d’água do Garcia, as sete maravilhas da Bahia, os corpos na rua das flores, a descida da ladeira da fonte e a vivência da deriva, o bólide cara de cavalo, os narradores de Javé : quais as tensões e os sombreamentos do espetáculo sobre a experiência e da experiência sobre o espetáculo?
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